Uma rapariga de cabelos escuros desfruta do prazer sexual
Ter uma colega de quarto bonita pode parecer prático, até mesmo rotineiro. Mas quando duas pessoas vivem debaixo do mesmo teto, nunca se sabe quando é que a linha entre o quotidiano e o emocional começa a esbater-se. Foi o que aconteceu com uma colega de quarto de cabelo escuro, que começou a sentir algo mais pelo homem que, em teoria, seria apenas o seu colega de quarto.
No início, tudo era normal: duas pessoas a partilhar despesas, horários e espaços comuns. Mas, com o passar dos dias, começou a reparar em pequenos detalhes. A sua forma de rir, a forma como passava a mão nas partes íntimas enquanto conversava, ou aquele gesto gentil quando fazia duas chávenas de café, mesmo que a colega de quarto não tivesse pedido.
Com o tempo, a atração foi inevitável. Não era apenas uma convivência confortável, mas uma tensão que crescia silenciosamente entre risos partilhados e toques acidentais na cozinha. Ela, com o cabelo escuro a cair-lhe sobre os ombros e um olhar que falava mais alto que as palavras, começou a brincar com a ideia de o seduzir oferecendo ao homem a possibilidade de ter relações sexuais com a sua colega de quarto.
Quando viver junto se torna desejo
A colega de quarto tinha uma estratégia direta, fazendo pequenos gestos eróticos: aparecer com roupas mais justas e os cabelos escuros soltos quando sabia que ele estaria em casa, deixar o seu perfume flutuar no ar após o banho ou fingir que precisava de ajuda com coisas que podia perfeitamente fazer sozinha. Cada desculpa era uma oportunidade para se aproximarem.
As noites de cinema na sala de estar tornaram-se o seu lugar favorito. Partilhavam uma manta, comentários sussurrados e olhares que falavam mais alto do que qualquer cena no ecrã. Por vezes, os silêncios entre eles eram mais intensos do que as palavras, enquanto o protagonista ficava cada vez mais excitado e começava a tocar-lhe nos cabelos escuros.
A mulher de cabelo escuro sabia que o seu papel de colega de quarto dele já não era neutro. Ela ia deixando sinais, esperando que ele os lesse. Porque, mesmo que não o dissesse em voz alta, cada gesto seu gritava desejo. Queria que ele a visse, não apenas como a rapariga com quem partilhava as despesas, mas como a mulher que dormia a poucos passos do seu quarto.
E, lá no fundo, algo lhe dizia que também o sentia. Bastou um momento, uma faísca, para que a história mudasse de rumo.