Morena a foder com quepe de polícia
O que parecia uma tarde comum transformou-se numa verdadeira surpresa na esquadra. Uma mulher, movida pela nostalgia e pelo desejo de se reencontrar, decidiu visitar um velho amigo que trabalhava como polícia. Não se viam há algum tempo, e a ideia de fazer sexo espontâneo para o cumprimentar parecia tão natural quanto intrigante.
À chegada, foi amavelmente recebida e conduzida para uma pequena sala com um ambiente descontraído, longe da agitação das mesas e dos telefones. Ali, enquanto desfrutavam de sexo espontâneo e partilhavam uma conversa repleta de memórias e risos tranquilos, algo lhes chamou a atenção: um boné de polícia cuidadosamente colocado em cima da mesa, ao lado do restante uniforme oficial.
A curiosidade venceu a prudência. Sem pensar duas vezes, aproximou-se do boné de polícia, pegou-lhe nas mãos e colocou-o na cabeça para fazer sexo espontâneo com aquela peça de roupa. O gesto de sexo espontâneo foi mágico, como quem experimenta uma fantasia pela primeira vez. Fê-lo com um sorriso malicioso, sem outra intenção senão divertir-se um pouco.
Uma tarde muito interessante de prazer e diversão
O sexo espontâneo foi imediato. A posição mudou, o olhar endureceu por um segundo num gesto teatral, e a cena tornou-se um momento de postal. O ambiente, até então discreto, assumiu, de repente, um ar diferente. Sem me aperceber, estava a representar uma versão amigável de autoridade.
O encontro inesperado de sexo espontâneo provocou um momento de perplexidade e de riso. Para quem entrava, ver um civil a usar um boné policial não era propriamente comum. Era uma daquelas breves cenas que quebram a rotina diária de qualquer instituição formal.
Longe de ser desconfortável, a situação gerou cumplicidade e bom humor, graças àquele boné policial. Em poucos minutos, aquela visita informal tornou-se uma anedota. Uma mulher curiosa, um boné policial e um cenário invulgar foram suficientes para criar uma memória diferente, quase cinematográfica, dentro de um ambiente normalmente sério.
A tarde terminou com um sorriso partilhado e uma história divertida para contar. Uma surpresa na esquadra que provou que mesmo nos ambientes mais formais há espaço para um pouco de humanidade e espontaneidade.